sábado, 3 de julho de 2010

Lembraças de uma memoria


Parece que cada amanhecer me distancio de você, que cada pétala que representa o nosso amor cai, um rio que lava meu coração, mesmo eu não querendo. Se sonhei em voar, hoje não tenho nem forçar para andar, se um dia eu gritei seu nome, minha voz se limita a pequenos sons que nem eu consigo definir. Meu coração batia 'ardentemente'  só tinha olhos para você, mais devagar, tudo foi esfriando, você foi me negando, me largando, me decepcionando, e nada restou de um amor "caliente". Se uma lágrima esculpia meu rosto, hoje dão traços de cansaço e saudades, não posso fazer nada, se grafei seu nome na ultima pagina do meu caderno, mais não para nunca ser lido, mais para ser o ultimo a ser apagado.

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